domingo, abril 18, 2010

É agora. Finalmente ele chegou. Adoro despedidas, sabia?
Elas marcam a gente profundamente. Deixam saudades, muitas vezes, mas nem sempre deixam.
Hoje, meio monossilábica, sinto que o tempo passou lentamente depressa. A manhã chega todos os dias e faz morrer pouco a pouco a ausência que consumia.

Dias melhores virão, e agora com cautela e exatidão.